Uma dose de vinho, lua cheia e as estrelas.
A brisa, janelas abertas e a vontade.
A fogueira que aquecia, risos bobos sem maldade.
– A canção.
Cabelos ao vento, pés descalços levantando a areia.
Dançante, contente e olhar inocente.
Mesmo sem rimas era poesia.
Era tão pouco, mas o necessário.
Não precisa de muito, só do teu cheiro.
Ela disse: Tu és simples e romântica.
Achei que fosse bom, mas partiu. Assim como aquela noite amanheceu, se foi e se quer me disse adeus.
Muito fofo esse seu poema ….parabéns
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